domingo, 29 de janeiro de 2012

Capítulo 74


            Todos aceitam ir e logo todos já tinham chego.
            Era um lugar distante, afastado de tudo, rodeado por matas e florestas. Uma casa simples, típica de filmes de terror e com um grande milharal, com um pequeno espantalho no centro.
            Todos entram na casa e ficam na grande cozinha.
            - Lugar lindo, não? – diz Carla.
            - Só pra você! – diz Letícia brava.
            - Segura a barra, Le! – cochicha Felipe no ouvido dela.
            - Mas e aí, viram o tamanho do milharal? – fala Luque, tentando puxar assunto.
            - Difícil não perceber, não? – diz Rafinha, irônico.
            - Não é pra ter briga aqui! – Tas tenta acalmar a situação.
            - Isso mesmo! – concorda Isabel.
            - Só que é meio distante e cheio de mato, não? – diz Isadora.
            - Pois é, mas o lugar até que é bom! – diz Danilo.
            - A cozinha é bem grande! – Cortez encara Danilo.
            - Pena o Oscar não ter vindo! - fala Mônica.
            - Pelo menos toda a turma está aqui! – diz Flávia sorrindo, meio desajeitada.
            - É... – todos falam juntos.
            - Que barulho é esse? – repara Cortez.
            - É de serra elétrica. – responde Isadora.
            - Com tanto mato... Devem estar cortando árvores. – diz Rafinha.
            - Viram o jornal? – diz Luque, assustado.
            - O que tem nele? – todos ficam se perguntando.
            - Deixa que eu vou ler!
            - Ele sabe ler? Milagre! – diz Letícia.
            Todos a fuzilam pelos olhos.
            - Quer dizer... Leia de uma vez!
            - Ok... Bom, aqui diz que um cara tinha pais açougueiros, e ele era sempre ridicularizado pelos amigos, decidindo então pegar uma serrra elétrica e matar todos os amigos e pessoas que nem fizeram nada...
            Todos se olham, apavorados.
            - O que foi? – diz Luque, confuso.
            - Corram para o porão já! – grita Rafinha.
            Todos correm, entram no porão e levam uma única lanterna.
            - Acha que estamos seguros? – pergunta Letícia.
            - Espero que sim... – responde Rafinha.
CONTINUA...

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