Todos aceitam ir e logo todos já tinham chego.
Era um lugar distante, afastado de tudo, rodeado por matas e florestas. Uma casa simples, típica de filmes de terror e com um grande milharal, com um pequeno espantalho no centro.
Todos entram na casa e ficam na grande cozinha.
- Lugar lindo, não? – diz Carla.
- Só pra você! – diz Letícia brava.
- Segura a barra, Le! – cochicha Felipe no ouvido dela.
- Mas e aí, viram o tamanho do milharal? – fala Luque, tentando puxar assunto.
- Difícil não perceber, não? – diz Rafinha, irônico.
- Não é pra ter briga aqui! – Tas tenta acalmar a situação.
- Isso mesmo! – concorda Isabel.
- Só que é meio distante e cheio de mato, não? – diz Isadora.
- Pois é, mas o lugar até que é bom! – diz Danilo.
- A cozinha é bem grande! – Cortez encara Danilo.
- Pena o Oscar não ter vindo! - fala Mônica.
- Pelo menos toda a turma está aqui! – diz Flávia sorrindo, meio desajeitada.
- É... – todos falam juntos.
- Que barulho é esse? – repara Cortez.
- É de serra elétrica. – responde Isadora.
- Com tanto mato... Devem estar cortando árvores. – diz Rafinha.
- Viram o jornal? – diz Luque, assustado.
- O que tem nele? – todos ficam se perguntando.
- Deixa que eu vou ler!
- Ele sabe ler? Milagre! – diz Letícia.
Todos a fuzilam pelos olhos.
- Quer dizer... Leia de uma vez!
- Ok... Bom, aqui diz que um cara tinha pais açougueiros, e ele era sempre ridicularizado pelos amigos, decidindo então pegar uma serrra elétrica e matar todos os amigos e pessoas que nem fizeram nada...
Todos se olham, apavorados.
- O que foi? – diz Luque, confuso.
- Corram para o porão já! – grita Rafinha.
Todos correm, entram no porão e levam uma única lanterna.
- Acha que estamos seguros? – pergunta Letícia.
- Espero que sim... – responde Rafinha.
CONTINUA...
Nenhum comentário:
Postar um comentário