Rafinha começa a abrir os olhos. Estava num hospital e ouve seu nome.
- Rafinha? – era Letícia.
- Le, por que estou aqui?
- Você levou um tiro!
- De novo?
- Sim...
- Droga, estou virando um alvo...
- Pois é... Mas o que importa é que você está aqui!
- É... Quem atirou?
- Não sabemos...
- Nossa, meu corpo está ardendo...
- É assim mesmo!
- Será que saio hoje daqui?
- Acho que não... A bala está alojada em seu estômago...
- O quê? Isso é sério?
- Bem, vai ter que operar, para tirar...
- Mas você vai vir me visitar sempre, não?
- Claro, mas agora eu vou pra facul, ok?
- Beleza, se cuida!
- Beijos, você também!
Letícia sai e deixa Rafinha, que ainda estava meio confuso com toda aquela história.
Isadora entra no quarto.
- Oi Rafinha, tudo bem contigo?
- Tudo, e você?
- Também...
- Quanta emoção, não?
- Sabe quem atirou em você?
- Ninguém sabe... Falaram que apareceu um vulto...
- Vulto?
- É... Vulto!
- Que estranho!
- É... Com certeza! Esse é um grande mistério!
- Eu adoro mistério, mas não deste tipo!
- Nem eu...
CONTINUA...
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