Felipe acorda assustado. Estava em um galpão, trancado, e Cortez estava ao seu lado.
- Rafael, acorda!
- O quê?
- Estamos presos!
- Como viemos parar aqui?
- O Luque nos seqüestrou...
- O Luque? E não tem nenhuma entrada aberta?
- Pelo jeito não...
- E se arrombarmos?
- Boa idéia, cara!
Os dois tomam distância e conseguem arrombar a porta.
- Deu certo!
- É, valeu Cortez!
- De nada...
- Nossa, que lugar distante!
- Pois é, mas acho que conseguimos chegar até a casa do Luque!
- Vamos lá?
- Claro... Devemos pegar ele de surpresa!
- Ok... Vamos!
Os dois saem e meia hora depois, já estavam cansados, e nenhum sinal do perímetro urbano de SP.
- Droga, estou muito cansado...
- Nem me fale, não andamos nem quatro quilômetros ainda!
- Vamos parar um pouco...
- Bem que podia ter um ônibus...
- Tipo esse? – diz Cortez, apontando para um ônibus logo adiante.
- Claro! Vamos nele!
Os dois fazem sinal e entram no ônibus.
Meia hora depois, haviam chego e foram para a casa de Luque.
Chegam e, de repente, Cortez começa a correr.
- Cortez! O que aconte... Essa não!
CONTINUA...
Nenhum comentário:
Postar um comentário